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    A condição humana como fenomenologia da decadência do político.Lucas Barreto Dias - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):79-89.
    Ao escrever A condição humana, Hannah Arendt realiza duas grandes tarefas: 1) explicita alguns de seus princípios políticos e 2) faz uma leitura crítica da nossa tradição a fim de compreender a atual situação de decadência política. Dado o fato de nos encontrarmos frente à falência dos antigos princípios que regiam a vida pública, Arendt entende ser preciso que se busque por novos critérios e princípios políticos no lugar de repetir aqueles do passado. Neste trabalho, dou foco à tarefa arendtiana (...)
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  2.  3
    Hannah Arendt e a intencionalidade das aparências.Lucas Barreto Dias - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):301-316.
    Resumo Neste texto, investiga-se o conceito de intencionalidade presente no pensamento de Hannah Arendt. Termo proveniente da fenomenologia husserliana, a intencionalidade designa que a consciência sempre se movimenta em direção a um objeto, de modo que, para Husserl, se trata aqui de um atributo do ego transcendental. Arendt, em sua obra póstuma, faz um deslocamento do conceito: a intencionalidade passa a ser compreendida não apenas como algo vinculado a um sujeito, mas, sobretudo às aparências. Desse modo, assim como o sujeito (...)
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  3.  4
    O aparecer da liberdade no pensamento de Hannah Arendt.Lucas Barreto Dias - 2021 - Perspectivas 6 (2):228-244.
    Este artigo tem como objetivo fazer uma leitura do conceito de liberdade no pensamento de Hannah Arendt a partir da noção de aparência. Para tanto, explico a distinção pela qual a autora entende a originariedade e especificidade da liberdade política frente à liberdade interior (do pensamento e/ou da vontade) e à libertação. Em seguida, desenvolvo o argumento de que o aparecer da liberdade pública possui uma relação de coorigenariedade à política. Nessa perspectiva, o que se destaca é a performatividade da (...)
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  4.  1
    Pensar e estar vivo: sobre o primado da aparência em Hannah Arendt.Lucas Barreto Dias - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):205-215.
    O escopo deste artigo é apresentar algumas considerações que nos permitam aprofundar a discussão acerca do primado da aparência a partir do pensamento de Hannah Arendt. Não obstante a extensão dos argumentos que se poderia evocar acerca deste assunto, deter-nos-emos aqui àqueles que dizem respeito majoritariamente aos conceitos de pensar e de estar vivo, relacionando-os frequentemente às noções de mundo, realidade, compreensão e verdade. Partimos das reflexões presentes substancialmente em A vida do espírito afim de compor nossa proposta de evocar (...)
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